30.4.11

PANQUECA DA MARTA


Ok, se uma receita é boa duas é mehor ainda: eu tenho uma receita de panquecas deixa pela Marta.
Aqui em casa fazemos quase toda a semana, amanhã Lia já avisou, quer panquecas.

Vamos a ela:


1 ovo
1 copo de yogurt
1 copo de agua/leite
1 colher de chá de essência de baunilha
1 colher de manteiga
1 1/2 xc de farinha
3 colher de açúcar
1/2 colher de chá de sal
1 colher de chá de bicarbonato

liquidificador, frigideira e quando aparecerem pequenos furos na superfície da panqueca, vire para que fiquem dourados dos dois lados.

26.4.11

"Pancakes" à la Rodrigo

Liberar receita no Elos é um perigo, porque vira informação pública em um segundo! Então, nada melhor do que publicar a receita ofertada pelo Rodrigo Rubido Alonso das deliciosas pancakes (sim, aquelas panquecas que a gente vê nos filmes dos Estados Unidos!) que apreciamos no brunch (saiba mais aqui). Além de ser um dos fundadores do instituto, o Rodrigo é cozinheiro de mão cheia.

Mix caseiro de panquecas

Ingredientes


600 g de farinha de trigo

3 colheres (sopa) de fermento em pó

2 colheres (cha) de bicarbonato de sódio

1 colher (cha) de sal

40 g de açúcar ou açúcar-baunilha

1 ovo

250 ml de leite

1 colher (sopa) manteiga derretida

Modo de preparo


1. Misture todos os ingredientes em pó (trigo, fermento, bicarbonato de sódio, sal e açúcar) e coloque em um vidro fechado. Dica: você pode deixar a massa preparada previamente e fritar mais tarde, basta reservar o conteúdo na geladeira.

2. Quando estiver tudo pronto para fritar as panquecas, acrescente e bata os ovos, o leite e a manteiga derretida.

Aqueça uma frigideira antiaderente.


4. Ponha de 1 ½ a 2 colheres (sopa) da massa na frigideira quente.


5. Quando aparecerem bolhas na superfície da panqueca, vire para que fiquem dourados dos dois lados. Dica: deve ser necessário dourar cada lado por cerca de 1 minuto.

Rendimento: 15 panquecas com cerca de 8 cm de diâmetro.

12.4.11

"Brunch de cozinha" do Instituto Elos

Quem me conhece, sabe que eu não sou muito de cozinha (leia-se cozinhar), mas sabe também que sou apaixonada por histórias - de pessoas, principalmente. E por isso me encanta muito conhecer suas receitas preferidas, como elas aprenderam a fazer aquilo e porque se tornou especial. Claro que, algumas vezes, tem a ver apenas com o sabor, mas não é o mais comum. Na maioria das vezes, gostamos muito de determinada coisa porque nos faz lembrar uma pessoa, um lugar, um momento. E o nosso brunch teve muito disso.

A Emi Tanaka não pode estar presente, mas mandou
deliciosos caquis produzidos por seu pai


Primeiramente, faríamos um chá de cozinha aqui pro escritório, afinal, cada vez mais pessoas almoçam aqui, cada vez mais recebemos pessoas para fazer banquetes e nossa estrutura estava deixando a desejar, então. Fizemos a lista de ítens, para cada um escolher que presente daria para nosso espaço, e começamos a planejar o evento. Será um café da manhã? Será um banquete? Então, a Ariane Mates, representante estadunidense da equipe do Instituto Elos teve a idéia de fazermos um brunch (que bicho é esse?!).

Filha de pai norte-americano e mãe brasileira e cozinheira de mão cheia, a Ari nos apresentou essa refeição típica do seu país, que mistura breakfast (café da manhã) e lunch (almoço). Começa umas 10, 11 horas da manhã e dura atééééé... todo mundo cansar de comer (claro que a Ari não explicou assim, mas é mais ou menos isso mesmo)! Ficam todos sentados ao redor de uma mesa farta, conversando e provando de tudo um muito.

A Déia, que trabalhou no Elos, mas já voltou para Portugal,
fez uma participação especial via Skype


Eu e Paulo Farine, o Paulinho, entramos na dança como ajudantes. A Ari nos trouxe três receitas típicas de sua família (Scrambled Eggs, Hash Browns e Biscuits), o Rodrigo Rubido nos ofertou sua receita de pancakes e Val Rocha, sua receita de torta de banana. Além disso, tivemos frutas, salada de frutas, café, leite e suco de laranja. Enquanto cozinhávamos, a Ari nos contou que a família dela costuma realizar brunchs nos feriados e dias especiais e que a pessoa que organiza tudo é sua avó paterna. Por isso, fizemos questão de manter alguns "rituais", como já deixar a salada de frutas servida nos potinhos.


Pra começar a partilha, vou postar a receita (em inglês) dos
biscuits (foto abaixo) que são uma delícia e pode-se comer com mateiga, com geléia, com manteiga e geléia, ou seja: ao gosto do freguês.

Biscuits

Homemamde biscuits are so easy to make, and if you follow a few simple rules, they will always turn out fluffy and delicious. I use what I call the Grandma Method. I don't use a pastry cutter, or a fork, I use my clean hands to work in the butter with the flour. It's messy, but it works for me. Whether you do this or another method, it's important not to overwork your biscuit dough. Mix until it's all moistened, and then GENTLY fold it over rather than kneading, then roll it out, or pat into shapes.

Baking Powder Biscuits

(from a 1933 Recipe)

Ingredients:

2 cups sifted flour
2 tsp. baking powder
4 tablespoons butter or shortening
1/2 tsp. salt
about 3/4 cup milk

Sift Flour once, measure, add baking powder and salt, and sift again. Cut in shortening or butter. (this is where I use my hands by rubbing the butter into the flour). Add milk gradually, stirring until soft dough is formed. Turn out on slightly floured board and lightly "knead" for 30 seconds, enough to shape. Roll 1/2 inch thick and cut with 2 inch floured biscuit cutter. Bake on ungreased sheet in a 400 degree oven for 12-15 minutes. Makes 12 biscuits. You can also make tiny tea biscuits that are only 1 1/2 inches wide with a small cutter or glass bottom. These are great served with tea, jam or honey.

Boa semana!